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“DEAMBULAIA” de André Gigante

Exposição de pintura – 22 de fevereiro a 15 de março de 2025 – Sala 1

Inauguração: sábado, 22 de fevereiro, 16h

Deambulaia é um diálogo aberto com o imaginário de cada um, uma espécie de metamorfose transfigurada na individualidade do ser. O que existe depois do estereótipo, dos lugares comuns onde habitam os limites da percepção? Que dimensões encontramos, quais as suas escalas, suas formas e espaços, tempos e histórias, sentimentos e tensões, ritmos e sonoridades? Num tempo em que as fórmulas imperam sobre exercícios gastos pelo imediatismo das tendências, será possível ser livre sem a mente o ser?

A série é um convite à nossa própria viagem, espaço de entrega e deambulação, ponto de encontro entre o deliberado e o aleatório, o meio do termo a meio do intelecto.

Deambulaia is an open dialogue with one’s imagination, a metamorphosis of sorts, shaped by the uniqueness of our own identity. What lies beyond stereotypes? Over the shared places where the limits of perception reside?  What dimensions can one find, what scales, forms and spaces, time and stories, what feelings and tensions, rhythms and sounds? If our minds are bound in a time when formulas rule over trends and ephemeral shapes, can we truly be free?


The series is an invitation to an individual journey, a space to let yourself go, a rendezvous between the premeditated and the random, halfway between intuition and intellect.

 

 

André Gigante, 2017

ANDRÉ GIGANTE

Porto, 1980. Estudou Artes na Escola Secundária Soares dos Reis e concluiu o curso de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP) em 2008. Colaborou e foi coautor de vários projetos no gabinete de arquitetura de José Gigante, desde 2006, e projeta a título individual, desde 2008. Abre o seu próprio atelier em 2016 – AG • A – onde desenvolve atividade na área das artes plásticas.

Expôs as suas obras de fotografia e pintura em vários países, individual e coletivamente, quer a nível nacional como internacional.

A construção de uma ideia de espacialidade sem forma e seus lugares incomuns é uma constante no percurso do autor. O espaço, fora do espaço, a imaginação e o improviso, em oposição a metodologias e processos estereotipados. A intemporalidade das coisas é um tema que tem como transversal e sobre o qual ainda hoje se desdobra, numa continuada procura do lugar do meio, intermédio e em aberto, disponível à interpretação e ao passar do tempo.

 

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